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Caio André exalta trabalho de digitalização do acervo da Câmara Municipal de Manaus

Com o sumiço do livro de posse da Câmara Municipal de Manaus (CMM) sendo investigado, o presidente da Casa, vereador Caio André (PSC), exaltou o trabalho de digitalização do acervo histórico e legislativo executado no parlamento para garantir a documentação.


De acordo com o parlamentar, os problemas são inerentes à administração pública, e por conta disso é necessário encontrar alternativas para que o arquivo seja preservado.


“Nós estamos trabalhando na digitalização de toda a documentação da Câmara, de todo o acervo que a Câmara tem daqui pra frente. Todos os documentos que sejam históricos, legislativos serão também digitalizados para que num futuro próximo e também longínquo nós não tenhamos esse tipo de problema, e tudo fique devidamente registrado, não só para o registro histórico mas para o legislativo da cidade de Manaus”, afirmou o parlamentar.


A digitalização envolve documentos, fotos e vídeos que compõem o Memorial Carlos Zamith, inaugurado em 2013 na Câmara Municipal. Atualmente, segundo o coordenador do espaço, Dorval Mendes, 80% do acervo histórico é digitalizado.


“Nós trabalhamos a digitalização e depois dela é feito um trabalho de repaginagem para distribuição para população ser através da rede social, porque com a tecnologia que a gente vive hoje é fundamental que seja digitalizado até pra gente não perder esses documentos históricos", reforçou Mendes.


Livro de posse – O sumiço do documento histórico foi notado durante os preparativos da posse do novo presidente e da Mesa Diretora, realizada no dia 1º de janeiro. Para dar posse ao novo gestor da CMM, foi necessária a abertura de um novo livro.


O atual presidente da Casa Legislativa, vereador Caio André, determinou a abertura de uma sindicância para apurar o desaparecimento do livro. O gestor da CMM ressaltou, ainda, o compromisso da nova diretoria da Câmara Municipal de Manaus com a transparência, resgate histórico e respeito com a Casa do Povo.


Nomes da política amazonense que passaram pelo cargo de presidente da Câmara assinaram o livro que desapareceu, como Luiz Alberto Carijó, Isaac Tayah, Bosco Saraiva e Wilker Barreto.


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